abr
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De tempos em tempos, assim como um dia Caetano Veloso, entro em contato com o “que em mim é de mim tão desigual”. E nas artimanhas desse desigual movediço vou me perdendo no reverso da vida.
Intensa e visceral, mergulho fundo em busca de respostas e só quando o ar começa a ficar rarefeito e respirar já não é tão fácil, lembro que as repostas podem até não estarem na superfície, mas sempre estarão no lado ensolarado da vida.
Então é hora de voltar, respirar, voar bem alto, soltar a alma, ser novamente paixão, desejo, prazer e revolução. Enfim, redescobrir o que em mim é de mim tão igual.
Intensa e visceral, mergulho fundo em busca de respostas e só quando o ar começa a ficar rarefeito e respirar já não é tão fácil, lembro que as repostas podem até não estarem na superfície, mas sempre estarão no lado ensolarado da vida.
Então é hora de voltar, respirar, voar bem alto, soltar a alma, ser novamente paixão, desejo, prazer e revolução. Enfim, redescobrir o que em mim é de mim tão igual.
E como não querer-te tão bem com esta prosa toda de ti tão igual? Pois desigual é este mundo em que vivemos e os outros!