Com um vozeirão de Ella Fitzgerald, melodias emotivas e ornamentadas bem ao estilo soul music, numa mistura de jazz e blues (ou seria rhythm and blues – R&B?), Amy Winehouse nos leva a uma viagem por letras deseperadas e cantadas com tantos rodopios que nos extasia.

Depois de apertar o play de Back to Black, não é dificil entrar em transe e acionar o repeat por horas seguidas. Exagero? Não para Amy Winehouse...
2 Responses
  1. UtópicA Says:

    Adooooro Amy. Posso dizer que tem sido meu "mantra", de tanto que ouço. MAs, depois da última atuação dela ao vivo, não sei dizer se eu gostaria de ve-la ao vivo em show. Mto deprê, cara, sei la.

    bjs, bia


  2. Polly Says:

    Ah meu, vou parar de comentar...Amy, Clarice, Paulo Freire, vou acabar roubando seu blog para mim!!rsrs
    E concordo com a Bia...
    Tõ achando a moça ai, meio "Kurt de saia". Já devem ter dito isso por aí. Sei lá. Mas "Back to black" é foda! De morrer!


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