Com um vozeirão de Ella Fitzgerald, melodias emotivas e ornamentadas bem ao estilo soul music, numa mistura de jazz e blues (ou seria rhythm and blues – R&B?), Amy Winehouse nos leva a uma viagem por letras deseperadas e cantadas com tantos rodopios que nos extasia.
Depois de apertar o play de Back to Black, não é dificil entrar em transe e acionar o repeat por horas seguidas. Exagero? Não para Amy Winehouse...
Depois de apertar o play de Back to Black, não é dificil entrar em transe e acionar o repeat por horas seguidas. Exagero? Não para Amy Winehouse...
Adooooro Amy. Posso dizer que tem sido meu "mantra", de tanto que ouço. MAs, depois da última atuação dela ao vivo, não sei dizer se eu gostaria de ve-la ao vivo em show. Mto deprê, cara, sei la.
bjs, bia
Ah meu, vou parar de comentar...Amy, Clarice, Paulo Freire, vou acabar roubando seu blog para mim!!rsrs
E concordo com a Bia...
Tõ achando a moça ai, meio "Kurt de saia". Já devem ter dito isso por aí. Sei lá. Mas "Back to black" é foda! De morrer!