Outro dia, lendo um desses textos que circulam pela internet e que a certo ponto, se perdem do seu autor, o que é lamentável porque alguns são ótimos, outros tem grandes potenciais, ma ficam por aí sozinhos e órfãos. Foi nesse estado que eu encontrei o tal texto que descrevia o tipo de pessoa de quem o autor gosta. Imediatamente me identifiquei. Se nos conhecêssemos – eu e o autor – seriamos grandes amigos, porque eu gosto exatamente do mesmo tipo de pessoa que ele descreve, ou seja:

“Gosto de gente com a cabeça no lugar, de conteúdo interno, idealismo nos olhos e dois pés no chão da realidade.

Gosto de gente que ri, chora, se emociona com uma simples carta, um telefonema, uma canção suave, um bom filme, um bom livro, um gesto de carinho, um abraço, um afago.

Gente que ama e curte saudades, gosta de amigos, cultiva flores, ama os animais e admira paisagens.

Gente que tem tempo para sorrir bondade, semear perdão, repartir ternuras, compartilhar vivências e dar espaço para as emoções dentro de si, emoções que fluem naturalmente de dentro do seu ser!

Gente que gosta de fazer coisas que gosta, sem fugir de compromissos difíceis e inadiáveis.

Gente que colhe, orienta, se entende, aconselha, busca a verdade e quer sempre aprender, mesmo que seja com uma criança, com um pobre, com um analfabeto.

Gente de coração desarmado, sem ódio e preconceitos baratos, com muito amor dentro de si.
Gente que erra e reconhece, cai e se levanta, apanha e assimila os golpes, tirando lições dos erros e fazendo redentora suas lágrimas e sofrimentos.

Gosto muito de gente assim... e desconfio que é deste tipo de gente que Deus também gosta!”

Se você conhece ou tem alguma informação sobre o paradeiro do autor desse texto, envie uma mensagem para mim.

Agora, se você não sabe nada sobre ele, mas também gosta de gente com essas características, eu desconfio que temos muito em comum e seria uma pena perdermos o contato. Por isso, continue visitando O Gigolô das Palavras. Você será sempre muito bem-vindo!

(11/07/2005)
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